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Por que apostar em sistemas de exportação para negociações internacionais?

Ao ingressar no mercado internacional, é importante estar bem preparado. Além das ferramentas oferecidas por órgãos governamentais que podem ajudar no processo, apostar em sistemas de exportação também traz vantagens para pequenas e médias empresas. Das 6,7 milhões de MPEs brasileiras, apenas 40 mil já entraram no ramo da exportação e importação. Facilidades proporcionadas por softwares de exportação, como a simulação e acompanhamento de todas as etapas da negociação, estimulam a entrada de novas empresas nesse universo.

Com o uso de sistemas de exportação o empresário tem acesso a uma série de recursos que dão agilidade e clareza às vendas no exterior. Por meio deles o exportador tem uma espécie de guia que indica os caminhos necessários para exportar, respeitando todos os trâmites burocráticos de um modo eficaz e seguro.

Os sistemas são capazes de fazer projeções sobre os custos necessários para exportação, valores de frete e viabilidade da produção, eliminando riscos.  Além disso eles podem monitorar documentos de embarque, além de emitir relatórios sobre as operações.

Outra vantagem dos softwares é que eles podem ser um canal direto com instituições bancárias do Brasil e exterior. Por meio deles também é possível entrar em contato com clientes e fornecedores e desburocratizar a liberação de documentos.

A organização dos processos é a grande vantagem dos sistemas de exportação para negociações internacionais. Ao concentrar em softwares especializados todas as etapas das vendas para o exterior, o empresário tem uma visão mais precisa do próprio negócio. Controlando desde os custos de produção até o desembarque da mercadoria, as chances de sucesso são maiores.

Crédito de imagem: StockSnap/CC

Alfredo Kleper Lavor: Alfredo Kleper Lavor, economista, ex-chefe de importação da Eletrosul S/A, ex-professor de economia da UFSC, ex-professor de comércio exterior do SEBRAE/SC, ex-diretor administrativo e financeiro do CIASC S/A Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina, ex-diretor de Governo Eletrônico do Estado de Santa Catarina, co-fundador da startup INTRADEBOOK para negócios internacionais com usuários em mais de 140 países, mentor dos Programas 100 Open Startups, Salto Aceleradora/Impact Hub e SINOVA UFSC Startup Mentoring e graduado pelo Founder Institute, com foco em comércio internacional e inovação.