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Exportação para MPEI: fórmula para fugir da crise

Exportação para MPEI: fórmula para fugir da crise

A crise no Brasil está instaurada em todos os segmentos. O consumidor recua na compra de produtos e a indústria, na produção, resultando em um déficit na balança comercial e até em demissão de funcionários. O lado bom de tudo isso é que toda crise traz consigo desafios e oportunidades. E uma dessas oportunidades é a exportação para MPEI (micro e pequenas empresas industriais), que, muitas vezes, não acreditam nesse potencial.

Muitos pequenos e micro empresários têm a vontade de exportar, mas adiam, por conta da dificuldade em realizar os trâmites necessários e a falta de tempo para isso. Porém, com a crise, talvez seja a hora exata de começar esse processo. Afinal, a necessidade faz o homem, não é mesmo? E que melhor maneira de escapar de uma crise vendendo seu produto em um país com a economia estabilizada, com um melhor poder aquisitivo no momento?

Cenário da exportação para MPEI

Um último estudo do Sebrae, divulgado em 2013,  aponta que a exportação para MPEI já é um fato. Não há dados sobre o nicho das pequenas indústrias, mas as MPE, em geral, representaram  59,4% das empresas exportadoras do país em 2013, e foram responsáveis por exportações de US$ 2,0 bilhões. Esse número, no entanto, tem tudo para crescer, pelo fato de que a exportação para MPEI ainda ser vista como algo extremamente burocrático e difícil.

Com o uso de um sistema próprio para a exportação para MPEI e com as informações corretas dos procedimentos em mãos, é possível descomplicar bastante esse processo e iniciar a exportação, alavancando vendas e faturamento.

Quer começar a exportar e não sabe como? Deixe suas dúvidas nos comentários que responderemos em breve.

Foto: markusspiske/CC

Alfredo Kleper Lavor: Alfredo Kleper Lavor, economista, ex-chefe de importação da Eletrosul S/A, ex-professor de economia da UFSC, ex-professor de comércio exterior do SEBRAE/SC, ex-diretor administrativo e financeiro do CIASC S/A Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina, ex-diretor de Governo Eletrônico do Estado de Santa Catarina, co-fundador da startup INTRADEBOOK para negócios internacionais com usuários em mais de 140 países, mentor dos Programas 100 Open Startups, Salto Aceleradora/Impact Hub e SINOVA UFSC Startup Mentoring e graduado pelo Founder Institute, com foco em comércio internacional e inovação.

View Comments (3)

  • Antes de encontrar um comprador, é necessária uma busca árdua por compradores e de divulgação de produtos. Isso não ocorre com o uso de um software por mais eficiente que seja.

    • Boa observação, Alex. Pensando nisto é que desenvolvemos, em paralelo com o software INTRADE, as ferramentas InService, para prestadores de serviços para comércio exterior, e a InBusiness, que é um motor de busca de compradores e vendedores. Mas, sem dúvida, isto não elimina o esforço pessoal. Atenciosamente, Intradebook.

  • Boa observação, Alex. Pensando nisto é que desenvolvemos, em paralelo com o software INTRADE, as ferramentas InService, para prestadores de serviços para comércio exterior, e a InBusiness, que é um motor de busca de compradores e vendedores. Mas, sem dúvida, isto não elimina o esforço pessoal. Atenciosamente, Intradebook.